23 novembro 2009

OS DESASTRES AMBIENTAIS



A GRANDE ONDA TSUNAMI (turma 1101)
Por: Renan, Renato, Paulo
Fonte: Wikipédia.

Tsunami é uma onda ou uma série delas que ocorrem após perturbações abruptas que deslocam verticalmente a coluna de água, como, uma atividade vulcânica ou devido ao impacto de um meteorito dentro ou perto do mar, semelhante a um sismo em terra firme e que pode originar um tsunami.

A energia de um tsunami é função de sua amplitude e velocidade. Quando ela se aproxima da terra, sua amplitude aumenta e sua velocidade diminui. Os Tsunami podem caracterizar-se por ondas de trinta metros de altura, causando grande destruição.

Um tsunami pode ser gerado por qualquer distúrbio que desloque uma massa grande de água, como um sismo (movimento no interior da terra), um deslocamento de terra, explosão vulcânica ou impacto de meteoro. Os Tsunamis podem ser gerados sempre que o fundo do mar sofra deformação súbita.

Furacão são áreas de baixa pressão atmosférica próximos à superfície terrestre. Os ciclones são caracterizados e guiados pela liberação de grandes quantidades de calor de condensação, que ocorre quando o ar úmido é levado para cima e seu vapor se condensa.

Uma medida de tamanho de um furacão é determinada pela medição da distância de seu centro de circulação até a sua isóbara mais externa, também conhecida como “ROCI”. Mundialmente, a atividade de ciclones tropicais atinge seu pico no final do verão, quando a diferença entre a temperatura ambiente e a temperatura da superfície do mar é a maior. Ciclones tropicais em mar aberto causam grandes ondas, chuvas, ventos fortes, perturbando navegações marítimas internacionais, e às vezes, provocando naufrágios.






OS INCÊNDIOS FLORESTAIS E SEUS RISCOS (turma 1101)
Por: Andréia, Danielle, Erick, Thaís
Fonte: Wikipédia.

Em apenas alguns segundos, uma fagulha ou mesmo o calor do Sol, deflagra um inferno. O incêndio florestal se propaga rapidamente, consumindo a vegetação seca e espessa e quase tudo o mais em seu caminho. São umas das catástrofes naturais mais graves, não só pela elevada frequência com que acontecem e dimensão que alcançam, como pelos efeitos destruidores que causam. Para além dos prejuízos econômicos e ambientais, podem criar uma fonte de perigo para as populações e bens.

As causas dos incêndios florestais são várias. Tem, na sua grande maioria, origem humana, quer por descuido e acidente (queimadas, queima de lixo, lançamento de foguetes, cigarros mal apagados, linhas elétricas). Os incêndios de causas naturais pertencem a uma pequena percentagem do número total de ocorrências.



Além de destruir o ecossistema da floresta e matar animais selvagens, estes incêndios criam outros problemas ambientais. A "queima" liberou milhares de toneladas de carbono para a atmosfera e a fumaça produzida causou o fechamento de aeroporto locais e hospitalizações por inalação de fumaça. Estes incêndios são importantes fontes de gases com efeito de estufa.
Índices de perigo de incêndios florestais são números que refletem, antecipadamente, a probabilidade de sua ocorrência, assim como a facilidade do mesmo se propagar, de acordo com as condições atmosféricas do dia, ou de uma sequência de dias.

Os aviões usados são agrícolas e tem capacidade de carregar 1,5 mil litros de água cada um. Como no período da seca ficam parados em galpões, a Sema aluga aviões desse tipo que são encaminhados para regiões com maior número de focos de incêndio.






AS INDÚSTRIAS E A POLUIÇÃO DO AR (turma 1101)
Por: Beatriz, Caio, Luciano, Rafael, Vilma
Fonte: Wikipédia.

O desenvolvimento industrial ocorreu de forma extremamente acelerada a partir da revolução industrial, após meados do século XIX. A partir deste período, a poluição ambiental causada pelo homem aumentou consideravelmente e de modo descontrolado, de forma que as relações entre o homem e o seu meio ambiente se modificaram. Atualmente não é possível estimar a enorme quantidade de produtos e substâncias produzidas industrialmente, sendo que os dejetos e emissões das mesmas ao meio ambiente são igualmente diversos.



A poluição industrial ocorre em todos os meios da biosfera, na água doce, nos oceanos, na atmosfera e no solo. Conseqüentemente as comunidades biológicas dos ecossistemas estão em contato com substâncias e materiais não naturais, a maioria dos quais causando algum tipo de dano ecológico. A poluição industrial afeta diretamente o homem, uma vez que estamos sujeitos a ingerir água e alimentos contaminados e respirar o ar poluído

A crescente quantidade de indústrias atualmente em operação, especialmente nos grandes pólos industriais do mundo, tem causado o acúmulo de grandes concentrações de metais nos corpos hídricos como rios, represas e nos mares costeiros. Isto ocorre, pois grande parte das indústrias não trata adequadamente seus efluentes antes de lançá-los no ambiente.

29 setembro 2009

VIOLÊNCIA E NEGLIGÊNCIA NO NOSSO COTIDIANO

DESTRUINDO NOSSAS MEMÓRIAS (turma 2201)
O DESCASO COM O PATRIMÔNIO PÚBLICO
Por: Alexandre Vieira, Diego Corrêa, Larissa Leal, Maíse Cano.
Fonte: Defender.org.

Um dos grandes problemas da sociedade atual é o seu descaso com os Patrimônios públicos. Esses patrimônios servem tanto para homenagear pessoas importantes nas regiões onde se encontram como também servem como uma forma de arte, outros até são pontos turísticos importantes. Mas todos eles sofrem com o mesmo problema, o descaso. Muitos “vândalos” não se importam com o quanto aquele patrimônio pode ser importante, eles simplesmente
o destroem. Sujeiras, depredações e pichações são uns dos grandes problemas enfrentados pelas obras públicas, isso quando os patrimônios não são quebrados. Protestos, rebeldias e propagandas são uns dos principais motivos. Alguns acham que serão ouvidos se seu protesto for colocado em um monumento importante, outros simplesmente não têm motivo nenhum, e outros utilizam os patrimônios com outdoors para fazerem propagandas de empresas ou eventos. Essas atitudes, além de tirar a beleza do local, também tiram a importância do monumento, tornando-o um fardo. O que é público é de todos, e o que é de todos deveria ser preservado.

O ABUSO DE PODER (TURMA 2201)
CONCEITO DE PODER E AS FORMAS DE ABUSO EM SEU EXERCÍCIO
Por: André, Daniel José, Daniel Leite, Renato e Kevin.
Fonte: Wikipédia.

A noção de poder envolve aspectos mais amplos e complexos do que o mero exercício da autoridade sobre outro. O poder pode ser exercido desde às formas mais sutis até aos níveis mais explícitos e comumente identificáveis. Assim sendo, caracterizar o abuso de poder deixa de ser uma tarefa de simples identificação da ação do forte sobre o fraco, passando a considerar que o poder, em determinadas situações e circunstâncias, muda de mãos e ganha nuances implícitas, que dificultam a identificação do abuso do mesmo. Uma pessoa em situação desvantajosa que saiba identificar em que aspectos tem poder, pode usar de artifícios abusivos para sair da posição desvantajosa. Isso pode ser facilmente identificado em países democráticos, nos quais os direitos das minorias são salvaguardados e que indivíduos pertencentes a estas minorias aproveitam-se do argumento do politicamente correto para neutralizar seus adversários em questões jurídicas, por exemplo. Nestes casos, o direito adquirido legitimamente, ideologicamente correta, aceite socialmente, passa a ser uma forma de poder nas mãos de quem o detém. Poder este que pode ser exercido da forma genuína ou da forma abusiva, dependendo do caso. Veja abaixo algumas formas de abuso de poder: Econômico: Quando o indivíduo ou coletividade tira vantagem ilícita do dinheiro ou bens materiais. Político: O uso da autoridade legítima ou da influência para intimidar o mais fraco de modo ilegítimo. No domínio da informação: Recurso utilizado por quem detém o conhecimento ou a informação e os nega aos demais como forma de proteger-se ou de tirar vantagem. Ideológico: Quando se utiliza ilicitamente da ideologia socialmente aceite como forma de tirar vantagens ou de vencer opositores. Apadrinhamento (nepotismo): Uso de conhecimentos ou autoridade para favorecer outra pessoa de forma ilícita. Autoridade: Constitui-se abuso quando uma autoridade, no uso de suas funções, pratica qualquer atentado contra a liberdade de locomoção, a inviolabilidade do domicílio, o sigilo da correspondência, a liberdade de consciência e de crença, o livre exercício do culto religioso, a liberdade de associação, os direitos e garantias legais assegurados ao exercício do voto, o direito de reunião,a incolumidade física do indivíduo e, aos direitos e garantias legais assegurados ao exercício profissional. (Incluído pela Lei nº 6.657,de 5 de junho de 1979). O abuso de autoridade levará seu autor à sanção administrativa civil e penal, com base na lei. A sanção pode variar desde advertência até à exoneração das funções, conforme a gravidade do ato praticado. Existe uma diferença entre o abuso de poder e o abuso de autoridade. Um exemplo de abuso de poder é um trabalhador público atuando além da sua capacidade legal. Já os abuso de autoridade é um tipo de abuso de poder criminoso. Existem vários tipos de abuso, entre eles podemos citar o abuso de poder econômico(tirar vantagem ilícita do dinheiro), político(utilizar o poder político em favor próprio), domínio na informação(dominação da mídia), ideológico(utilização da ideologia de uma forma para tirar proveito) e o nepotismo(utilização de poder para favorecer um conhecido). Existem também outros tipos de abusos, entre eles podemos destacar sexual, assédio moral no trabalho. A Ditadura Militar também em um tipo de abuso de poder político, no qual o povo não tem direito de encolher qual governante irá representar os direitos da população no governo. Chegamos à conclusão que existem vários tipos de abuso de poder e que devemos combater qualquer tipo de injustiça.

O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM NOSSO PAÍS? (TURMA 2201)
A VIOLÊNCIA NO DIA-A-DIA: SERÁ QUE EXISTE MESMO?
Por: Maria Alice e Marianne Costa
Fonte: Abrapia e Wikipédia.

Antes de contestar os diferentes tipos de violência, devemos primeiro caracterizar o que ela é. Existem muitos tipos de violência, e não só aquela com que nós nos acostumamos. A violência, do latim violentia (que por sua vez o amplo, é qualquer comportamento ou conjunto de deriva de vis, força, vigor); aplicação de força, vigor, contra qualquer coisa ou ente, é um comportamento que causa dano a outra pessoa, ser vivo ou objeto. Nega-se autonomia, integridade física ou psicológica e mesmo a vida de outro. É o uso excessivo de força, além do necessário ou esperado. O termo deriva do latim. Nosso trabalho foi baseado não na violência de forma centralizada, mas procuramos abranger um mundo desconhecido para a maioria das pessoas afinal, você consideraria uma brincadeira de mau gosto uma violência? É aí que se inicia a formação da moral do ser humano. Procuramos expressar quase todos os tipos de violências e seus motivos: Violência física: Uso da força ou atos de omissão praticados pelos pais ou responsáveis, com o objetivo claro ou não de ferir, deixando ou não marcas evidentes. São comuns murros e tapas, agressões com diversos objetos e queimaduras causadas por objetos ou líquidos quentes. Violência Psicológica: Rejeição, depreciação, discriminação, desrespeito e punições exageradas são formas comuns desse tipo de agressão, que não deixa marcas visíveis, mas marca por toda a vida. Negligência: Ato de omissão do responsável pela criança ou adolescente em prover as necessidades básicas para seu desenvolvimento. Violência sexual: Abuso de poder no qual a criança ou adolescente é usado para gratificação sexual de um adulto, sendo induzida ou forçada a práticas sexuais com ou sem violência física. Bullying: é usar o poder ou força para intimidar ou perseguir os outros. As vítimas de intimidação e chantagem recorrente (Bullying) são normalmente pessoas que sem defesas que incapazes de motivar outras para agirem em sua defesa. Trata-se, infelizmente, de um problema que afeta as nossas escolas, comunidades e toda a sociedade. Violência política: Um pouco diferenciada da violência social é a violência política; esta foi relacionada no passado a atentados e assassinatos, sendo praticamente exclusiva de escalões próximos aos governos. O terrorismo (que deve ser entendido como violência física e política, simultaneamente) contribuiu para "democratizar" a violência política. Assim, essa modalidade é instantânea, por vezes intensa e deve ser obrigatoriamente perene. Uma das formas mais conhecidas de violência política foi o chamado Terror, período revolucionário na França em que a sustentação de um regime se deveu à pura e simples eliminação de todos os suspeitos e a um estado de guerra total (em sua primeira aparição) e pânico de massas. Violência cultural: É pouco conhecida e constitui na substituição de uma cultura por um conjunto de valores importados e forçados. O exemplo clássico é a europeização dos indígenas americanos, principalmente nas regiões onde instalaram-se missões católicas (América do Sul, México). Mais recentemente muitas missões religiosas (essencialmente as cristãs) podem danificar a estrutura de tribos mais primitivas, provocando a longo prazo um esfacelamento de sua identidade cultural. É um tipo de violência intensa, perene e pouco instantânea. Violência Verbal: Há formas mais individualizadas de violência, como a violência verbal. Normalmente afetam indivíduos em situações especiais, e não raro acompanham-se de violência física. Violência contra a mulher: Em todas as sociedades existe a violência contra a mulher. Dados Mundiais da OMS (Organização Mundial da Saúde), e nacionais (Brasil), indicam números impressionantes sobre este tipo de violência. A violência contra a mulher engloba várias formas de violência, inclusive psicológica, não só o estupro. O abuso sexual de meninas no lar ou fora dele, a violência por parte do marido, assédio e intimidações sexuais no local de trabalho ou instituições educacionais, a prostituição forçada, entre outros. No Brasil os assassinatos de mulheres, cometidos por seus companheiros ou mesmo parentes próximos tem também atingindo números impressionantes. A violência contra a mulher é em geral, praticada pelo marido, namorado ou ex-companheiro. A questão é, diante de diferentes tipos de violência, como se forma o “caráter humano”? De fato, algumas das violências citadas acima não são consideradas como tal, porém o Estatuto que protege e defende o ser humano o segue a risca. Será que uma tapa de um pai para corrigir o filho é a solução para algo errado? Em um contraste, porque então os pais de tantos bandidos não o corrigiram? Não vale a pena começar com a violência, por mínima que seja, em casa. A moral se constrói a partir do momento em que temos a visão dos dois lados: o certo e o errado. Cabe a cada um de nós conduzi-la e mantê-la até quando necessário.

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA (TURMA 1101)
O QUE SE DEVE SABER SOBRE.
Por: Renato Magalhães, Paulo Granja e Renan Zaino.
Fonte: Wikipédia.

Violência doméstica é a violência, explícita ou velada, praticada dentro de casa, usualmente entre parentes (marido e mulher). Inclui diversas práticas, como a violência e o abuso sexual contra as crianças, violência contra a mulher e contra o homem, maus-tratos contra idosos, e a violência sexual contra o parceiro. Pode ser dividida em violência física — quando envolve agressão direta, contra pessoas queridas do agredido ou destruição de objetos e pertences do mesmo; violência psicológica — quando envolve agressão verbal, ameaças, gestos e posturas agressivas; e violência sócio-econômica, quando envolve o controle da vida social da vítima ou de seus recursos econômicos. Também alguns consideram violência doméstica o abandono e a negligência quanto a crianças, parceiros ou idosos. Estatisticamente a violência contra a mulher é muito maior do que a contra o homem. Em geral os homens que batem nas mulheres o fazem entre quatro paredes, para que não sejam vistos por parentes, amigos, familiares e colegas do trabalho. A maioria dos casos de violência doméstica são classes financeiras mais baixas, a classe média e a alta também tem casos, mas as mulheres denunciam menos por vergonha e medo de se exporem e a sua família. A violência praticada contra o homem também existe, mas o homem tende a esconder mais por vergonha. Pode ter como agente tanto a própria mulher quanto parentes ou amigos, convencidos a espancar ou humilhar o companheiro. Também existem casos em que o homem é pego de surpresa, por exemplo, enquanto dorme. É mais freqüente o uso do termo "violência doméstica" para indicar a violência contra parceiros, contra a mulher, contra o homem. A expressão substitui outras como "violência contra a mulher". Também existem as expressões "violência no relacionamento", "violência conjugal" e "violência intra-familiar". Muitos casos de violência doméstica encontram-se associados ao consumo de álcool, pois a bebida pode tornar a pessoa mais agressiva. Nesses casos o agressor pode apresentar inclusive um comportamento absolutamente normal e até mesmo "amável" enquanto sóbrio, o que pode dificultar a decisão da parceiro em denunciá-lo. Exploração Infantil (turma 2201) A exploração infantil vem se tornando mais freqüente nos últimos anos. Por: Bruno Cesário, Diogo Pinheiro, Jacqueline Mendes, Manuela Teles, Raphaella Cury e Victor Lopes. Fonte: Blogspot e Brasil contra a Pedofilia. No Brasil, assim como em quase todo o mundo, é proibido tanto o trabalho infantil como a exploração sexual, porém ambos existem. Milhares de crianças e jovens trabalham e muito. Por que as crianças trabalham? Há adultos que defendem o trabalho infantil dizendo que é uma prática disciplinadora, prepara para a vida, é uma forma de evitar a ociosidade e a malandragem. Na verdade, a principal razão para as crianças trabalharem é a pobreza de suas famílias. Esse problema é muito preocupante: quando a criança trabalha, não pode se educar direito, nem fazer atividades próprias à sua idade, o que prejudica sua formação e seu desenvolvimento. A maior parte das crianças que trabalham moram na zona rural. As condições de trabalho no campo são muito difíceis e prejudicam a saúde. Só às vezes as crianças recebem pagamento e, mesmo assim, muito pouco; em geral, o trabalho infantil é considerado ajuda e não é remunerado. Nas cidades, a maioria das crianças trabalham prestando serviços aqui e ali ("biscates") : em supermercados e feiras livres, como carregadores, empacotadores; as que trabalham nas ruas vendem frutas, balas, chocolates, ou são guardadores de carros, engraxates; há ainda crianças trabalhando em fábricas de roupas, calçados etc.; muitas meninas trabalham como empregadas domésticas, ganham salário irrisório e não podem freqüentar a escola. Nas várias regiões do país, encontramos, pois, trabalho infantil, em atividades penosas, perigosas, sem proteção, sem direitos trabalhistas, sem pagamento ou muito mal pagos - e sem escola. É difícil encontrar no Brasil uma mercadoria que não tenha a marca da mão de uma criança. Mais da metade das crianças e jovens que trabalham tentam conciliar o trabalho e o estudo. Essa conciliação é difícil, com muitas idas e vindas. Muitas vezes os jovens terminam por abandonar os estudos, ou acabam ficando muito defasados em relação a seus colegas. Atualmente no Brasil e no mundo, muitas organizações estão fazendo campanhas de combate ao trabalho infantil. Nem todas, entretanto, se deram conta que, para a criança não precisar trabalhar, é preciso lutar pela melhoria de vida das populações pobres, em defesa de uma sociedade mais justa, onde todos tenham seus direitos respeitados e, especialmente, os adultos tenham condições de sustentar a família com seu trabalho. É o que diz o lema de uma dessas campanhas: “Devolvam o emprego do meu pai, eu não quero trabalhar!”. Um fato que é incontestável é que a rede de prostituição infantil no Brasil continua sem solução, talvez isso ocorra porque este tipo de negócio transformou-se no terceiro mais rentável comércio mundial, atrás apenas da indústria de armas e do narcotráfico. Este é um daqueles temas que se houve muito, mas sabe-se pouco. Não é por menos que é problema que vem preocupando, não só o governo brasileiro, mas também do mundo inteiro. Como toda atividade clandestina, a prostituição infantil sempre foi abafada. Na visão da grande maioria das pessoas, não só dos leigos como também dos instruídos, acreditam que os principais clientes que procuram pelos serviços das menores eram os turistas estrangeiros, que vem para o país e se encantam com as mulheres seminuas que encontram nas praias e, por que não, nas ruas. No entanto, o trabalho da polícia mostra que a maioria dos clientes são brasileira de classe média alta e rica, empresários bem sucedidos, aparentemente bem casados e, algumas vezes, com filhos adultos ou crianças. Além dos empresários estão, também, na lista, os motoristas de caminhão e de táxis, gerentes de hotéis e até mesmo os policiais. Já do outro lado, prova-se que as meninas são pobres e que moram em uma total miséria na periferia. A primeira relação sexual pode ter ocorrido com o próprio pai, padrasto ou até mesmo seu responsável aos 10, 12 ou 17 anos. Por este motivo as pesquisas demonstram que a garota até poderia tolerar por mais tempo a pobreza e a miséria, mas o que ela encontra em casa é a violência, o abandono e a degradação familiar. Para elas, talvez, seja mais fácil encontrar as dificuldades da prostituição nas ruas do que enfrentar os distúrbios de homens, que ao invés de dar-lhes proteção, abusam delas sexualmente. Algumas vezes a mãe não sabe o que acontece ao seu redor, acredita que sua filha possa estar trabalhando em algum lugar "decente" e não tem a mínima idéia de que ela possa estar fazendo programas. Já em outros casos, os próprios pais as levam para se prostituírem. É um trabalho rentável e que gera lucro à toda família, sendo a garota a única prejudicada. Assim, as meninas prostituídas passam a apresentar numerosos transtornos orgânicos e psíquicos, como por exemplo, baixa auto-estima, fadiga, confusão de identidade, ansiedade generalizada, medo de morrer, furtos, uso de drogas, doenças venéreas, irritação na garganta e atraso no desenvolvimento. Além da degradação moral de toda espécie humana, a onda de pedofilia está contribuindo para criar uma geração precoce de portadores do vírus da AIDS, já que as crianças, mais frágeis fisicamente, estão propensas a sofrer ferimentos durante o ato, o que facilita a infecção. Adicionando à posição de inferioridade, que não os dá direito de exigir do parceiro o uso de preservativos. Existem leis que obrigam os motéis e estabelecimentos similares a entrada de menores de 18 anos. No entanto, como todas as leis, esta também não é cumprida. Os casais entram nestes lugares sem o mínimo de intervenção, por esse motivo os homens podem entrar não só com uma menor, mas duas ou três, depende de seu gosto e sua disposição

O ABUSO INFANTIL (turma 2201)
UMA VIDA PERDIDA.
Por: Felipe Braga, Luiza Teles, Nathália Muniz e Rhaí Menezes
Fonte: Correio do Amanhã.

O abuso infantil, ou maltrato infantil, é o abuso físico e/ou psicológico de uma criança, por parte de seus pais - sejam biológicos ou adotivos - por outro adulto que possui a guarda da criança, ou mesmo por outro adultos próximos à criança (parentes e professores, por exemplo). O abuso infantil envolve a negligência por parte do adulto em cuidar do bem-estar da criança, como alimentação ou abrigo. Também comumente envolve agressões psicológicas como xingamentos ou palavras que causam danos psicológicos à criança, e/ou agressões de caráter físico como espancamento, queimaduras ou abuso sexual (que também causam danos psicológicos). Os motivos do abuso infantil são vários, entre elas, destacam-se o alcoolismo e o uso de drogas ilegais. Muitas vezes, os pais/cuidadores da criança são pobres e/ou possuem pouca educação, e podem tentar impedir o acesso da criança aos serviços médicos necessários, evitando a descoberta do abuso por parte dos médicos. Super-proteção dos pais em relação à criança é também uma forma abuso infantil, embora à primeira vista não o pareça, por possuir origens totalmente diferentes dos outros tipos de abuso. A violência psicológica também designada como "tortura psicológica", ocorre quando o adulto constantemente deprecia a criança, bloqueia seus esforços de auto-aceitação, causando-lhe grande sofrimento mental. Ameaças de abandono também podem tornar uma criança medrosa e ansiosa, representando formas de sofrimento psicológico. Pode se manifestar como: Isolamento emocional, dificuldades de fala ou linguagem, ausência de contato olho-a-olho, medo (real ou aparente) da vítima em relação ao agressor(es) Configura-se a violência sexual doméstica como todo ato ou jogo sexual, relação hétero ou homossexual, entre um ou mais adultos e uma criança ou adolescente, tendo por finalidade estimular sexualmente esta criança ou adolescente, ou utilizá-la para obter uma estimulação sexual sobre sua pessoa ou de outra pessoa. Ressalte-se que em ocorrências desse tipo, a criança é sempre vítima e não poderá ser transformada em ré. A intenção do processo de Violência Sexual é sempre o prazer (direto ou indireto) do adulto, sendo que o mecanismo que possibilita a participação da criança é a coerção exercida pelo adulto, coerção esta que tem raízes no padrão adultocêntrico de relações adulto-criança vigente em nossa sociedade a Violência Sexual Doméstica é uma forma de erosão da infância.

O DESCASO COM O IDOSO (turma 1101)
OS NOVOS DE HOJE SERÃO OS VELHOS DE AMANHÃ
Por: Andréia, Erick, Danielle e Thaís.
Fonte: DM.com e Answers.Yahoo.

O descaso à figura do idoso é crime e por lei está sujeito à punição. Negligenciar, tratar com violência, como puxões, beliscões, abusos sexuais, queimaduras, amarrar braços e pernas ou obrigar a tomar calmantes; ameaçar de punir ou abandonar, agredir verbal e fisicamente, apropriar-se de rendimentos, pensão e propriedades sem autorização; recusar-se em dar alimentação e assistência médica, impedir o idoso de sair de casa ou mantê-lo em local escuro e sem higiene; tudo sso é considerado crime moral e social, ainda mais quando é praticado pela própria família. O descaso com o idoso é notado desde os primórdios. O fato é que ainda hoje ocorre a falta de conscientização tanto popular como governamental. Com o passar do tempo a sociedade vem assimilando e mudando a sua forma de lidar com eles. Acontece que não basta só olhar com outros olhos, é necessário que tenham consciência de que eles são cidadãos como qualquer um, perante a lei. O descaso da sociedade em relação a eles apesar de haver tido avanços nos últimos anos ainda é absurdo. O descaso do governo ainda deixa a desejar. Recentemente é que estão começando a implementar medidas para auxiliar os idosos, como: o espaço preferenciais reservado para eles em transporte públicos, a adequação dos mesmos para auxiliar a locomoção deles, a adequação das vias destinadas para os pedestres, isenção de IPI, IPVA na compra de veículos adaptados. Ocorre que tais medidas são timidamente divulgadas o que dificulta seu conhecimento por parte de toda sociedade, por serem em sua maioria, regidas por leis estaduais e municipais, elas divergem muito de cidade para cidade, de estado para estado.É importante que haja investimento para suprir todas essas necessidades, que são indispensáveis. Então, o descaso é absurdamente notável. Não adianta apenas haver conscientização, é necessário que ajam imediatamente em prol dessa população desprivilegiada. os idosos devem ser respeitados também pelo reconhecimento e pelo empenho que tiveram na vida para poder chegar na idade que estão. E isso não é fácil de conseguir num mundo cheio de dificuldades como o nosso! Eles pagaram impostos, educaram filhos, netos, bisnetos, trabalharam, alguns vivem com uma pequena aposentaria, e mesmo assim conseguem muitas vezes dar um sorriso, conversar, dar conselhos e agradecer a Deus por chegarem onde estão.

O TRABALHO INFANTIL ILEGAL (turma 2201)
ESCOLA: ESSE É O LUGAR DE TODA CRIANÇA
Por: Ana Clara, Phelippe Ramon, Priscila Bonjardim e Rafael Antunes.
Fonte: DM.com e Answers.Yahoo.

E um trabalho exercido por crianças e adolescentes, abaixo da idade mínima legal permitida para o trabalho, conforme a legislação de cada país. O trabalho infantil, em geral, é proibido por lei, e tambem constituem o crime. Muitas destas famílias são geralmente de pessoas pobres que possuem muitos filhos. Apesar de existir legislações que proíbam oficialmente este tipo de trabalho, é comum grandes cidades brasileiras a presença de menores em cruzamentos de vias de grande tráfego, vendendo bens de pequeno valor monetário. Apesar dos pais serem oficialmente responsáveis pelos filhos, não é hábito dos juízes de puni-los. A ação da justiça aplica-se mais a quem contrata menores, mesmo assim as penas não chegam a ser aplicadas. A legislação brasileira proíbe qualquer tipo de trabalho para menores de 14 anos. O trabalho a partir dos 14 anos é permitido apenas na condição de aprendiz, em atividade relacionada à qualificação profissional. E acima dos 16 anos o trabalho é autorizado desde que não seja no período da noite, em condição de perigo ou insalubridade e desde que não atrapalhe a jornada escolar. No entanto, se o jovem com mais de 16 anos não tiver carteira assinada ou estiver em situação precária, ele entra nos números de trabalho infantil e ilegal. Alguns tipos de exploração infantil: *Trabalho infantil escravo –Reduzir o trabalhador à condição análoga à de escravo, por meio de trabalhos forçados, jornada exaustiva ou condições degradantes de trabalho , com a agravante de se tratar de criança ou adolescente. *Maus-tratos, crime aplicável a menores – Expor a perigo a vida ou a saúde de criança ou adolescente, sob sua autoridade, guarda ou vigilância, sujeitando-a a trabalho excessivo ou inadequado. Se a pessoa for menor de 14 anos, que aumenta a pena em mais um terço. *Exploração da prostituição de menores – A exploração da prostituição infantil, considerada pela OIT como uma das piores formas de trabalho infantil, é crime previsto no artigo 244-A[16] do Estatuto da Criança e do Adolescente. *Pornografia de menores. *venda ou trafico de menores. Comercialização de crianças O trabalho infantil tornou-se uma fonte de renda para as famílias. Além dos pais conduzirem seus filhos a exploração sexual, os submetem a venda, ou seja, comercializam suas crianças como se fossem um pacote de arroz. Na África os conhecidos como "Mercadores de homens" compram essas crianças por um dinheiro miserável e os obrigam a trabalhar em plantações de algodão e cacau. As meninas são humilhadas, sofrem abuso e muitas vezes machucadas se algo não está de acordo com as famílias.

NOVOS RUMOS DA CORRIDA ESPACIAL

CORRIDA POR UM FUTURO BRILHANTE NO ESPAÇO Por: Renan Rodrigues e Alberto Faber da turma 3301

Por incrível que pareça, com o surgimento da guerra fria surgiu a corrida espacial. A rivalidade entre EUA e União Soviética fez com que a humanidade chegasse à Lua e mandasse sondas para todos os cantos do sistema solar. Com o fim do bloco comunista, os dois países cortaram as verbas para a pesquisa espacial e nós nunca mais fomos tão longe. Até agora. Por motivos econômicos e científicos, o mundo voltou a se interessar pelo espaço a ponto de ensaiar uma segunda
edição da corrida espacial. O melhor é que desta vez você tem várias opções de países para torcer. Além de EUA e Rússia, a União Européia, a China, o Japão, a Índia, empresas privadas e até o Brasil estão na disputa. Na missão Marte, os maiores candidatos são EUA e União Européia que vão com o objetivo de desenvolver a ciência – especula-se que Marte possa ter vida na forma de vírus e bactérias – o prestígio que se ganha com as missões ao planeta vermelho só é comparável ao das missões Apollo, que foram à Lua há 36 anos. Os países mais avançados na disputa são EUA e alguns da Europa. Os europeus têm uma sonda mapeando o planeta e os americanos, dois robozinhos estudando o solo. No futuro, europeus querem trazer para a Terra amostras do solo marciano. Já os EUA planejam um robô ainda maior e mais equipado. Possuem muitos planos em pauta, mas a verdadeira corrida espacial está em marcha lenta, pois hoje a crise econômica e cortes no orçamento da Nasa praticamente inviabilizaram os programas norte-americano para Marte; China tenta até seguir os passos dos EUA em direção à Lua, mas planeja chegar ao satélite só depois de 2025. O planeta todo está em alerta, mergulhado na pior crise econômica da história recente. Isso é verdade também no tocante à disposição do governo norte-americano de investir no programa espacial que poderá levar o homem de volta à Lua e, de lá, a Marte, mas segundo Barack Obama, está propondo um orçamento planetário para a Nasa de US$ 1,5 bilhão [R$ 2,8 bilhões] para o ano fiscal de 2010. O fato de a maior economia do mundo não ter dinheiro ou disposição de investir na aventura, abre campo para uma nova corrida espacial, dessa vez multipolar e patrocinada principalmente pelas economias emergentes, como mandam os tempos atuais. Assim, o vácuo norte-americano vem sendo preenchido por países como a China, que com US$ 2 trilhões de reservas estrangeiras é o principal credor da dívida pública norte-americana. O norte-americano Buzz Aldrin, o segundo homem a pisar na Lua e prestes há completar 80 anos, escreveu na edição mais recente da "Popular Mechanics": "Vamos deixar para lá nosso programa lunar do "eu-sozinho" e convidar parceiros internacionais como China, Europa, Rússia, Índia e Japão para fazer o principal do planejamento, desenvolvimento técnico e financiamento, pois se vamos juntos ou sozinhos, só me importo com uma coisa: que a humanidade continue explorando o espaço".

MISSÃO MARTE, MISSÃO PERIGOSA Por: Daniela Mello, Thaís Botelho, Gabrielle Souza, Ana Nascimento da turma 3301

Durante uma viagem a Marte, os astronautas ficariam expostos a problemas psicológicos pelo confinamento, danos genéticos pela radiação e perda de massa óssea devido à falta de gravidade. Em agosto, a NASA lança a missão Phoenix, que coletará amostras do solo marciano em busca de sinais da existência de água e de matéria orgânica. Não se sabe se a presença de metano na atmosfera em Marte pode indicar a presença de vida no planeta vermelho, pois as ondas que estão sendo lançadas são utilizadas apenas para ajudar a entender o desenvolvimento de Marte, as mudanças geológicas e a historia do planeta, segundo a entrevista de Ramon de Paula um dos participantes desta exploração a Galileu. A distância entre os dois planetas variam, pois em agosto de 2003, Marte estava a 56,3 milhões de quilômetros da Terra, foi constatado que esta foi a distância mais curta em 60 mil anos. A tripulação escolhida para viajar até Marte deverá saber lhe dar com graves ameaças ambientais por um longo tempo, afirmam especialistas norte-americanos. A temperatura média de sua superfície é de 53 graus abaixo de zero e sua atmosfera está quase totalmente composta por dióxido de carbono. “O maior desafio é o tempo longe da Terra, de uns três anos. Seria preciso permanecer ali 18 meses antes de poder regressar”, explicou John Hoffman membro do projeto Phoenix da NASA. Depressão, ansiedade, traumas e outras disfunções neurológicas e psiquiátricas são alguns dos fatores de risco. Além de uma arriscada exposição à radiação espacial durante os meses de duração da viagem e durante a permanência em Marte. Fora da atmosfera terrestre, a radiação espacial é tão forte que pode ocasionar câncer, cataratas e problemas no sistema nervoso central. Para se proteger cada astronauta deve ficar em lugares melhor protegidos da ISS e consumir muitos antioxidantes. Relatórios de longas missões espaciais sugerem um reduzido consumo calórico, o que poderia resultar na perda de tecidos, incluindo músculos, ossos e células vermelhas, Segundo John Ira Petty, porta-voz do Lyndon B. Johnson Space Center. As experiências da ISS ensinam o essencial sobre a presença humana no espaço durante longos períodos, incluindo medidas de prevenção, como exercícios contra a deterioração muscular e para melhorar o estado cardiovascular. “Sistemas como o utilizado na ISS para reciclar a água e para a geração de oxigênio poderiam ser aplicados em Marte. Entretanto, uma missão tripulada a Marte dependerá de restrições orçamentárias e do desenvolvimento da tecnologia adequada. Cumpridas essas condições, se poderia lançar uma missão com destino ao planeta a cada 25 meses. Ainda estamos muito longe de os humanos visitarem Marte”, disse Petty ao Terramérica.

SITUAÇÃO DO BRASIL E A COMPARAÇÃO COM PAÍSES EMERGENTES NA CORRIDA ESPACIAL Por: Jonathan de Oliveira, Renato Motta e Felipe Jorge da turma 3301

A estimativa da Agência Espacial Brasileira (AEB) é que o Brasil tenha que investir R$ 200 milhões ao ano para desenvolver seu programa espacial, que prevê a implementação de um centro de lançamento de satélites e o domínio da tecnologia necessária para lançá-los e construí-los. A AEB afirmou que até 2010 vai fazer uma nova revisão (a terceira em 12 anos) do Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE). O objetivo é que o documento defina prioridades do setor até 2020. Paralelamente, a Câmara dos Deputados através do seu Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica resolveu apresentar emenda à Lei de Diretrizes Orçamentárias para suprir o Programa. O Conselho realizou um estudo e vai encaminhar ao governo documento com sugestões sobre a política espacial. O estudo foi elaborado através de um ciclo de estudos. Ele aponta alternativas como a transformação do PNAE em uma política de Estado. Os deputados também prevêem o aumento de recursos para a viabilização do programa, que tem como um dos objetivos o lançamento de primeiro satélite geoestacionário nacional, que possibilitará as comunicações e a segurança do espaço aéreo. A intenção da AEB é lançar o satélite no prazo de dois anos. O Conselho verificou que o programa está estagnado por conta do corte orçamentário de 22,5% e por isso decidiu apresentar emenda a Lei de Diretrizes Orçamentárias para que recursos sejam gara
ntidos através do Fundo de Universalização do Sistema de Telecomunicações (Fust), para evitar a descontinuidade do programa. E é exatamente essa descontinuidade que vem prejudicando o programa espacial brasileiro, que a cada governo sofre mudanças de rumo. O Programa Espacial Brasileiro além cortes no orçamento, sofreu recentemente um golpe de misericórdia dado pela Justiça, ao inviabilizar a ampliação do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão. Enquanto o Brasil engatinha com seu programa espacial, outros países emergentes avançam. A China e Índia, estão muito a frente, inclusive, com previsão de terem missões tripuladas. A China lançou a sua primeira sonda lunar em outubro de 2007, concluindo com sucesso as missões científicas. O país planeja lançar sua segunda sonda antes de 2012. Em todo o mundo, menos de uma dezena de países domina totalmente as diversas etapas de um programa espacial completo, por ordem de entrada: Rússia (1957), EUA (1958), França (1965), Reino Unido, Japão (1970), China (1970), Índia (1980), Israel (1988) e Irã (2009). Coincidentemente esses mesmos países compõem o ´grupo atômico´, que domina o enriquecimento de urânio e têm tecnologia para produzir a bomba atômica. O Brasil está buscando se gabaritar para entrar no negócio internacional espacial. Dentro dos investimentos planejados pelo governo brasileiro está a construção de uma nova Unidade de Lançamento de Foguetes, devido a impossibilidade do CLA ser ampliado. A Agência não indicou o local escolhido, mas vazou a informação de que terá cerca de 20 mil hectares, e ficará na costa Norte-Nordeste, entre o Amapá e o Rio Grande do Norte. Contudo, o programa Espacial Brasileiro caminha a passos lentos e já foi ultrapassado por China e Índia e corre o risco de ficar atrás do Irã e da Coréia do Norte. Faltam recursos para o setor.

OS GRANDES CONFLITOS DO SÉCULO XX E XXI

O MUNDO CONTEMPORÂNEO NA ÉPOCA DO HOLOCAUSTO
A Segunda Grande Guerra Mundial e suas conseqüências

Por Maria Alice, Marianne Costa, Priscila e Victor da 2201


O conflito se iniciou quando o exercito alemão invadiu a Polônia. Em seguida, a França e a Inglaterra declararam guerra à Alemanha. De acordo com a política de alianças militares existentes na época, formaram-se dois grupos: Aliados (liderados por Inglaterra, União Soviética, França e Estados Unidos) e Eixo (liderados por Alemanha, Itália e Japão). Um dos mais importantes motivos foi o surgimento em 1930, na Europa, de governos totalitários com fortes objetivos militaristas e expansionistas. Na Alemanha, surgiu o nazismo, liderado por Hitler e que pretendia expandir o território alemão, desre
speitando o tratado de Versalhes (foi o tratado que a Alemanha se responsabilizava pela primeira guerra mundial), inclusive reconquistando territórios perdidos na primeira guerra. Na Itália, estava crescendo o Partido Fascista, liderado por Benito Mussolini, que se tornou o Duque da Itália, com poderes sem limites. Na Ásia, o Japão, possuía fortes desejos de expandir seus domínios para territórios vizinhos e ilhas da região. Esses três países tinham como objetivos expansionistas uniram-se e formaram-se um eixo. Empregando de forma combinada todos os elementos militares de que dispunham (aviação de assalto, aviação de bombardeio, blindados, artilharia e infantaria), os alemães criaram uma tática de combate denominada Blitzkrieg (Guerra-Relâmpago), de efeito esmagador. De 1939 a 1941, foi marcado por vitórias do eixo, lideradas pelas forcas armadas de Alemanha, que conquistou o norte da França, Iugoslávia, Polônia, Ucrânia, Noruega e territórios no norte da África. O Japão anexou a Manchúria, enquanto a Itália conquistava a Albânia e territórios da Líbia. Em 1941 o Japão ataca a base militar norte-americana de Pearl Harbor no Oceano Pacífico (Havaí). Após este fato, considerado uma traição pelos norte-americanos, os estados Unidos entraram no conflito ao lado das forças aliadas. A Itália foi invadida pelos Aliados em 1943. Mussolini, refugiado no norte do país sob a proteção dos alemães, foi capturado por guerrilheiros comunistas italianos e assassinado em abril de 1945. Hitler suicidou-se três dias mais tarde, quando os soviéticos se encontravam a três quarteirões de seu abrigo subterrâneo, em Berlim. A Alemanha capitulou pouco depois, em oito de maio. Antes, em junho de 1944, ocorrera o célebre Dia D, quando tropas anglo-americano-canadenses desembarcaram na Normandia – região da França, então ocupado pelos alemães. De 1941 a 1945, ocorreram às derrotas do Eixo, iniciadas com as perdas sofridas pelos alemães no rigoroso inverno russo. Neste período, ocorre uma regressão das forças do Eixo que sofrem derrotas seguidas. Com a entrada dos EUA, os aliados ganharam força nas frentes de batalhas. O emprego de bombas atômicas contra o Japão, a fim de forçá-lo a cessar a luta, foi ordenado pelo novo presidente dos EUA, Truman (o presidente Franklin Roosevelt falecera em abril de 1945). Atualmente, os historiadores tendem a considerar que a ação norte-americana foi desnecessária, já que a capacidade de resistência dos japoneses estava em seu limite. O Brasil participa diretamente, enviando para a Itália (região de Monte Cassino) os pracinhas da FEB, Força Expedicionária Brasileira. Os cerca de 25 mil soldados brasileiros conquistam a região, somando uma importante vitória ao lado dos Aliados. Durante os seis anos de guerra, estima-se a perda de 50 milhões de vidas, entre militares e civis. Destes, mais de cinco milhões de judeus foram exterminados em campos de concentração nazistas, como parte da política anti-semita de Hitler. Os prejuízos foram enormes, principalmente para os países derrotados. Foram milhões de mortos e feridos, cidades destruídas, indústrias e zonas rurais arrasadas e dívidas incalculáveis. O racismo esteve presente e deixou uma ferida grave, principalmente na Alemanha. Com o final do conflito em 1945, foi criada a ONU com o objetivo principal que seria a manutenção da paz entre as nações.

A GUERRA CONTRA O TERROR
Os ataques de 11 de Setembro de 2001 e o conflito no Afeganistão

Por Alexandre, Larissa, Maísa da 2201


Após o fim da Segunda Guerra Mundial as principais nações européias que eram potências mundiais na época ficaram destruídas, pois o conflito armado ocorreu na própria Europa, suas indústrias foram destruídas impedindo que essas abastecessem o mercado mundial. Foi a partir desse fato que os Estados Unidos despontaram, ao abastecer o mercado mundial e financiar a reconstrução da Europa, isso provocou no país uma ascensão industrial e econômica, doravante os Estados Unidos se consolidou como a maior potência mundial, econômica e militar. A condição de potência mundial norte-americana fez com que o país pensasse ser o “administrador” do mundo, e ao longo das décadas os americanos intervêm no mundo todo, com essa ideologia adquiriram
muitos inimigos. Em 2001, foi empossado como presidente dos EUA o republicano conservador George W. Bush, filho do ex-presidente George Bush, com uma mentalidade não muito diplomática e que coloca acima de tudo os interesses econômicos norte-americanos. Nesse mesmo ano iniciou a guerra do Afeganistão que foi iniciada por uma série de atentados terroristas ocorridos em 11 de setembro de 2001, esse foi o estopim da guerra, pois atingiu profundamente os americanos. Esse ato terrorista foi visto simultaneamente no mundo inteiro, que aconteceu quando dois aviões cheios de gasolina atingiram as torres gêmeas, World Trade Center, em Nova Iorque (símbolo do poder econômico e do capitalismo), um avião foi lançado no Pentágono (órgão responsável pela defesa americana), nas torres morreram 3.000 pessoas, no Pentágono houve mais de 100 mortos e milhares de feridos, além de um terceiro avião que caiu no Estado da Virgínia, esse provavelmente a própria força aérea americana deve ter abatido, temendo que ele pudesse atingir uma região com um número alto de pessoas, além de causar prejuízos materiais. Os atentados foram provocados pelo grupo terrorista Al-Qaed, financiado pelo bilionário Osama Bin Laden, um fundamentalista talibã. Após os atentados, o presidente George Bush adotou medidas ofensivas ao terrorismo e o alvo central era o Afeganistão, os EUA contaram com a participação da Grã-Bretanha, de inimigos do passado como a Rússia e o Paquistão. Em outubro de 2001 os EUA e o Reino Unido lançaram várias bombas em cidades afegãs, o talibã foi derrotado ainda em 2001. O governo americano colocou no poder um aliado com a incumbência de reconstruir a nação e instaurar a democracia, marcada pela rivalidade entre as diversidades étnicas e religiosas. Em 2004, o Afeganistão ganhou uma constituição e foi realizada a primeira eleição, isso não impediu os conflitos, pois as ações são realizadas por grupos contrários ao governo.

A 2ª GUERRA DO IRAQUE
Um conflito injustificável

Por Bruno, Diogo, Jacqueline e Manuella da 2201


A 2ª Guerra do Iraque teve início em 20 de março de 2003, quando os EUA invadiram o país. A justificativa dada foi à suposta existência de armas de destruição em massa em poder do então ditador iraquiano Saddam Hussein, que não foram encontradas. Os meses que precederam a incursão foram marcados pelo medo nos EUA. O governo havia elevado o grau de alerta para a possibilidade de o país sofrer um novo ataque terrorista. Ainda sob o impacto dos ataques de 11 de setembro de 2001, sob comando de Osama Bin Laden, a população apoiou a iniciativa do ataque ao Iraque antes de sofrer um ataque. Em abril de 2003, as forças da coalizão chegam a Bagdá e tomam o controle da capital, Saddam não é encontrado. A chegada das tropas à capital do Iraque foi rápida e surpreendentemente tranqüila, já que os rebeldes se esconderam e não resistiram. Entretanto, a trégua durou pouco tempo. Os rebeldes passaram a promover ataques contra soldados e civis, matando milhares de pessoas Em termos políticos, os EUA, a esta altura, quiseram justificar a invasão com outros motivos, como a deposição de Saddam Hussein e a mudança do regime para uma democracia parlamentarista, tentando demonstrar ao mundo e à população local o Iraque como uma nação livre. Em dezembro de 2003, Saddam foi capturado em um esconderijo subterrâneo próximo a Tikrit. Quase dois anos depois, o ex-ditador foi a julgamento por acusações de crimes contra a humanidade, pela morte de 148 xiitas em Dujail, após uma tentativa de assassinato contra o ditador em 1982. Condenado à morte, foi executado na forca. Em junho de 2004, um governo interino foi estabelecido e, em outubro, uma nova Constituição foi aprovada. Em dezembro do mesmo ano, os iraquianos elegem o governo e o Parlamento pela primeira vez.

A GUERRA DO AFEGANISTÃO
Da ocupação soviética à intervenção norte-americana em 2001

Por Renato, Renan, Paulo e Erik da 1101


A Guerra do Afeganistão ou invasão soviética do Afeganistão foi um
conflito armado de nove anos entre tropas soviéticas, que apoiavam o governo marxista do Afeganistão, e insurgentes mujahidin afegãos, que procuravam derrubar o regime comunista no país. No contexto da Guerra Fria, a União Soviética apoiou o governo, enquanto que os rebeldes receberam apoio dos Estados Unidos, do Paquistão e de outros países muçulmanos. O conflito coincidiu no tempo com a Revolução Iraniana (1979) e a Guerra Irã-Iraque. As primeiras tropas soviéticas a entrar no Afeganistão chegaram em 25 de dezembro de 1979. A retirada final começou em 15 de maio de 1988 e foi concluída em 15 de fevereiro de 1989. Devido ao alto custo e ao resultado malogrado para aquela superpotência da Guerra Fria, a intervenção soviética no Afeganistão costuma ser comparada ao que foi, para os EUA, a Guerra do Vietnã. Alguns estudiosos pensam que o custo econômico e militar da guerra contribuiu consideravelmente para o colapso da União Soviética em 1991. Este conflito é um capítulo da longa guerra civil afegã, que começou em 1978 e perdura até hoje. A região hoje chamada Afeganistão é um país predominantemente muçulmano desde 1982. As montanhas quase inacessíveis e o terreno desértico da área refletem-se numa população de etnias e línguas diversificadas. O maior grupo étnico é o dos pachtuns, aos quais se acrescentam os tadjiques, os hazaras, os aimak, os uzbeques, os turcomenos e outros menores. A Rússia tem uma longa história de envolvimento militar no Afeganistão, que remonta às expansões tsaristas do chamado "Grande Jogo" entre os russos e o Reino Unido, a partir do século XIX. O interesse russo na área continuou durante o regime soviético, que aplicou grandes somas em ajuda econômica e militar entre 1955 e 1978. Em fevereiro de 1979, a Revolução Islâmica logrou expulsar o xá do Irã, vizinho do Afeganistão. Em março daquele ano, Israel e Egito assinaram um acordo de paz, com o apoio dos EUA. O governo soviético via aqueles dois países do Oriente Médio como "gendarmes do Pentágono". Na época, os EUA venderam mais de cinco mil mísseis à Arábia Saudita e forneciam armas à resistência iemenita contra facções comunistas. As relações da URSS com o Iraque, outro país do Oriente Médio, esfriaram, e o governo iraquiano começou a dar preferência a armas francesas e italianas em vez de soviéticas. Em 1972, cerca de 100 consultores soviéticos e especialistas foram enviados ao Afeganistão para treinar as forças armadas locais. Em maio de 1978, os governos da URSS e do Afeganistão assinaram um acordo para permitir o envio de até 400 consultores militares soviéticos. Finalmente, em dezembro daquele ano, Moscovo e Cabul celebraram um tratado bilateral de amizade e cooperação que permitia a entrada de tropas soviéticas caso o governo afegão o solicitasse. Com o aumento da assistência militar soviética, o regime do PDPA tornou-se progressivamente mais dependente de equipamentos e consultoria provenientes da URSS. Estima-se que o total de efetivos das tropas russas envolvidas fossem de 120.000 homens, cujas unidades eram substituídas de seis em seis meses. Porém no início apenas uma pequena parte desse efetivo atuava diretamente contra os revoltosos, pertencentes à 201a. Divisão Motorizada de Rifles. Para poupar a infantaria, os russos fustigavam constantemente as posições do inimigo com ataques aéreos, utilizando caças-bombardeiros e helicópteros Hind. Instalados em grandes acampamentos, com material pesado, o Exército russo não tinha a mobilidade necessária para enfrentar os guerrilheiros afegãos, que escondidos nas montanhas, as quais conheciam minuciosamente, castigavam as tropas russas que se aventuravam pelos estreitos caminhos da região e derrubavam os Hind com suas armas leves. A Rússia jamais os subjugou e anos mais tarde sairia da guerra desmoralizada. Sem o apoio das tropas soviéticas e com o exército afegão praticamente desmantelado, Brabak Karmal foi deposto pelos guerrilheiros Mujahedin que implantariam um regime muçulmano. A invasão americana, em 2001, em represália ao apoio dado a Osama Bin Laden e sua organização terrorista Al-Qaeda.