29 setembro 2009

VIOLÊNCIA E NEGLIGÊNCIA NO NOSSO COTIDIANO

DESTRUINDO NOSSAS MEMÓRIAS (turma 2201)
O DESCASO COM O PATRIMÔNIO PÚBLICO
Por: Alexandre Vieira, Diego Corrêa, Larissa Leal, Maíse Cano.
Fonte: Defender.org.

Um dos grandes problemas da sociedade atual é o seu descaso com os Patrimônios públicos. Esses patrimônios servem tanto para homenagear pessoas importantes nas regiões onde se encontram como também servem como uma forma de arte, outros até são pontos turísticos importantes. Mas todos eles sofrem com o mesmo problema, o descaso. Muitos “vândalos” não se importam com o quanto aquele patrimônio pode ser importante, eles simplesmente
o destroem. Sujeiras, depredações e pichações são uns dos grandes problemas enfrentados pelas obras públicas, isso quando os patrimônios não são quebrados. Protestos, rebeldias e propagandas são uns dos principais motivos. Alguns acham que serão ouvidos se seu protesto for colocado em um monumento importante, outros simplesmente não têm motivo nenhum, e outros utilizam os patrimônios com outdoors para fazerem propagandas de empresas ou eventos. Essas atitudes, além de tirar a beleza do local, também tiram a importância do monumento, tornando-o um fardo. O que é público é de todos, e o que é de todos deveria ser preservado.

O ABUSO DE PODER (TURMA 2201)
CONCEITO DE PODER E AS FORMAS DE ABUSO EM SEU EXERCÍCIO
Por: André, Daniel José, Daniel Leite, Renato e Kevin.
Fonte: Wikipédia.

A noção de poder envolve aspectos mais amplos e complexos do que o mero exercício da autoridade sobre outro. O poder pode ser exercido desde às formas mais sutis até aos níveis mais explícitos e comumente identificáveis. Assim sendo, caracterizar o abuso de poder deixa de ser uma tarefa de simples identificação da ação do forte sobre o fraco, passando a considerar que o poder, em determinadas situações e circunstâncias, muda de mãos e ganha nuances implícitas, que dificultam a identificação do abuso do mesmo. Uma pessoa em situação desvantajosa que saiba identificar em que aspectos tem poder, pode usar de artifícios abusivos para sair da posição desvantajosa. Isso pode ser facilmente identificado em países democráticos, nos quais os direitos das minorias são salvaguardados e que indivíduos pertencentes a estas minorias aproveitam-se do argumento do politicamente correto para neutralizar seus adversários em questões jurídicas, por exemplo. Nestes casos, o direito adquirido legitimamente, ideologicamente correta, aceite socialmente, passa a ser uma forma de poder nas mãos de quem o detém. Poder este que pode ser exercido da forma genuína ou da forma abusiva, dependendo do caso. Veja abaixo algumas formas de abuso de poder: Econômico: Quando o indivíduo ou coletividade tira vantagem ilícita do dinheiro ou bens materiais. Político: O uso da autoridade legítima ou da influência para intimidar o mais fraco de modo ilegítimo. No domínio da informação: Recurso utilizado por quem detém o conhecimento ou a informação e os nega aos demais como forma de proteger-se ou de tirar vantagem. Ideológico: Quando se utiliza ilicitamente da ideologia socialmente aceite como forma de tirar vantagens ou de vencer opositores. Apadrinhamento (nepotismo): Uso de conhecimentos ou autoridade para favorecer outra pessoa de forma ilícita. Autoridade: Constitui-se abuso quando uma autoridade, no uso de suas funções, pratica qualquer atentado contra a liberdade de locomoção, a inviolabilidade do domicílio, o sigilo da correspondência, a liberdade de consciência e de crença, o livre exercício do culto religioso, a liberdade de associação, os direitos e garantias legais assegurados ao exercício do voto, o direito de reunião,a incolumidade física do indivíduo e, aos direitos e garantias legais assegurados ao exercício profissional. (Incluído pela Lei nº 6.657,de 5 de junho de 1979). O abuso de autoridade levará seu autor à sanção administrativa civil e penal, com base na lei. A sanção pode variar desde advertência até à exoneração das funções, conforme a gravidade do ato praticado. Existe uma diferença entre o abuso de poder e o abuso de autoridade. Um exemplo de abuso de poder é um trabalhador público atuando além da sua capacidade legal. Já os abuso de autoridade é um tipo de abuso de poder criminoso. Existem vários tipos de abuso, entre eles podemos citar o abuso de poder econômico(tirar vantagem ilícita do dinheiro), político(utilizar o poder político em favor próprio), domínio na informação(dominação da mídia), ideológico(utilização da ideologia de uma forma para tirar proveito) e o nepotismo(utilização de poder para favorecer um conhecido). Existem também outros tipos de abusos, entre eles podemos destacar sexual, assédio moral no trabalho. A Ditadura Militar também em um tipo de abuso de poder político, no qual o povo não tem direito de encolher qual governante irá representar os direitos da população no governo. Chegamos à conclusão que existem vários tipos de abuso de poder e que devemos combater qualquer tipo de injustiça.

O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM NOSSO PAÍS? (TURMA 2201)
A VIOLÊNCIA NO DIA-A-DIA: SERÁ QUE EXISTE MESMO?
Por: Maria Alice e Marianne Costa
Fonte: Abrapia e Wikipédia.

Antes de contestar os diferentes tipos de violência, devemos primeiro caracterizar o que ela é. Existem muitos tipos de violência, e não só aquela com que nós nos acostumamos. A violência, do latim violentia (que por sua vez o amplo, é qualquer comportamento ou conjunto de deriva de vis, força, vigor); aplicação de força, vigor, contra qualquer coisa ou ente, é um comportamento que causa dano a outra pessoa, ser vivo ou objeto. Nega-se autonomia, integridade física ou psicológica e mesmo a vida de outro. É o uso excessivo de força, além do necessário ou esperado. O termo deriva do latim. Nosso trabalho foi baseado não na violência de forma centralizada, mas procuramos abranger um mundo desconhecido para a maioria das pessoas afinal, você consideraria uma brincadeira de mau gosto uma violência? É aí que se inicia a formação da moral do ser humano. Procuramos expressar quase todos os tipos de violências e seus motivos: Violência física: Uso da força ou atos de omissão praticados pelos pais ou responsáveis, com o objetivo claro ou não de ferir, deixando ou não marcas evidentes. São comuns murros e tapas, agressões com diversos objetos e queimaduras causadas por objetos ou líquidos quentes. Violência Psicológica: Rejeição, depreciação, discriminação, desrespeito e punições exageradas são formas comuns desse tipo de agressão, que não deixa marcas visíveis, mas marca por toda a vida. Negligência: Ato de omissão do responsável pela criança ou adolescente em prover as necessidades básicas para seu desenvolvimento. Violência sexual: Abuso de poder no qual a criança ou adolescente é usado para gratificação sexual de um adulto, sendo induzida ou forçada a práticas sexuais com ou sem violência física. Bullying: é usar o poder ou força para intimidar ou perseguir os outros. As vítimas de intimidação e chantagem recorrente (Bullying) são normalmente pessoas que sem defesas que incapazes de motivar outras para agirem em sua defesa. Trata-se, infelizmente, de um problema que afeta as nossas escolas, comunidades e toda a sociedade. Violência política: Um pouco diferenciada da violência social é a violência política; esta foi relacionada no passado a atentados e assassinatos, sendo praticamente exclusiva de escalões próximos aos governos. O terrorismo (que deve ser entendido como violência física e política, simultaneamente) contribuiu para "democratizar" a violência política. Assim, essa modalidade é instantânea, por vezes intensa e deve ser obrigatoriamente perene. Uma das formas mais conhecidas de violência política foi o chamado Terror, período revolucionário na França em que a sustentação de um regime se deveu à pura e simples eliminação de todos os suspeitos e a um estado de guerra total (em sua primeira aparição) e pânico de massas. Violência cultural: É pouco conhecida e constitui na substituição de uma cultura por um conjunto de valores importados e forçados. O exemplo clássico é a europeização dos indígenas americanos, principalmente nas regiões onde instalaram-se missões católicas (América do Sul, México). Mais recentemente muitas missões religiosas (essencialmente as cristãs) podem danificar a estrutura de tribos mais primitivas, provocando a longo prazo um esfacelamento de sua identidade cultural. É um tipo de violência intensa, perene e pouco instantânea. Violência Verbal: Há formas mais individualizadas de violência, como a violência verbal. Normalmente afetam indivíduos em situações especiais, e não raro acompanham-se de violência física. Violência contra a mulher: Em todas as sociedades existe a violência contra a mulher. Dados Mundiais da OMS (Organização Mundial da Saúde), e nacionais (Brasil), indicam números impressionantes sobre este tipo de violência. A violência contra a mulher engloba várias formas de violência, inclusive psicológica, não só o estupro. O abuso sexual de meninas no lar ou fora dele, a violência por parte do marido, assédio e intimidações sexuais no local de trabalho ou instituições educacionais, a prostituição forçada, entre outros. No Brasil os assassinatos de mulheres, cometidos por seus companheiros ou mesmo parentes próximos tem também atingindo números impressionantes. A violência contra a mulher é em geral, praticada pelo marido, namorado ou ex-companheiro. A questão é, diante de diferentes tipos de violência, como se forma o “caráter humano”? De fato, algumas das violências citadas acima não são consideradas como tal, porém o Estatuto que protege e defende o ser humano o segue a risca. Será que uma tapa de um pai para corrigir o filho é a solução para algo errado? Em um contraste, porque então os pais de tantos bandidos não o corrigiram? Não vale a pena começar com a violência, por mínima que seja, em casa. A moral se constrói a partir do momento em que temos a visão dos dois lados: o certo e o errado. Cabe a cada um de nós conduzi-la e mantê-la até quando necessário.

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA (TURMA 1101)
O QUE SE DEVE SABER SOBRE.
Por: Renato Magalhães, Paulo Granja e Renan Zaino.
Fonte: Wikipédia.

Violência doméstica é a violência, explícita ou velada, praticada dentro de casa, usualmente entre parentes (marido e mulher). Inclui diversas práticas, como a violência e o abuso sexual contra as crianças, violência contra a mulher e contra o homem, maus-tratos contra idosos, e a violência sexual contra o parceiro. Pode ser dividida em violência física — quando envolve agressão direta, contra pessoas queridas do agredido ou destruição de objetos e pertences do mesmo; violência psicológica — quando envolve agressão verbal, ameaças, gestos e posturas agressivas; e violência sócio-econômica, quando envolve o controle da vida social da vítima ou de seus recursos econômicos. Também alguns consideram violência doméstica o abandono e a negligência quanto a crianças, parceiros ou idosos. Estatisticamente a violência contra a mulher é muito maior do que a contra o homem. Em geral os homens que batem nas mulheres o fazem entre quatro paredes, para que não sejam vistos por parentes, amigos, familiares e colegas do trabalho. A maioria dos casos de violência doméstica são classes financeiras mais baixas, a classe média e a alta também tem casos, mas as mulheres denunciam menos por vergonha e medo de se exporem e a sua família. A violência praticada contra o homem também existe, mas o homem tende a esconder mais por vergonha. Pode ter como agente tanto a própria mulher quanto parentes ou amigos, convencidos a espancar ou humilhar o companheiro. Também existem casos em que o homem é pego de surpresa, por exemplo, enquanto dorme. É mais freqüente o uso do termo "violência doméstica" para indicar a violência contra parceiros, contra a mulher, contra o homem. A expressão substitui outras como "violência contra a mulher". Também existem as expressões "violência no relacionamento", "violência conjugal" e "violência intra-familiar". Muitos casos de violência doméstica encontram-se associados ao consumo de álcool, pois a bebida pode tornar a pessoa mais agressiva. Nesses casos o agressor pode apresentar inclusive um comportamento absolutamente normal e até mesmo "amável" enquanto sóbrio, o que pode dificultar a decisão da parceiro em denunciá-lo. Exploração Infantil (turma 2201) A exploração infantil vem se tornando mais freqüente nos últimos anos. Por: Bruno Cesário, Diogo Pinheiro, Jacqueline Mendes, Manuela Teles, Raphaella Cury e Victor Lopes. Fonte: Blogspot e Brasil contra a Pedofilia. No Brasil, assim como em quase todo o mundo, é proibido tanto o trabalho infantil como a exploração sexual, porém ambos existem. Milhares de crianças e jovens trabalham e muito. Por que as crianças trabalham? Há adultos que defendem o trabalho infantil dizendo que é uma prática disciplinadora, prepara para a vida, é uma forma de evitar a ociosidade e a malandragem. Na verdade, a principal razão para as crianças trabalharem é a pobreza de suas famílias. Esse problema é muito preocupante: quando a criança trabalha, não pode se educar direito, nem fazer atividades próprias à sua idade, o que prejudica sua formação e seu desenvolvimento. A maior parte das crianças que trabalham moram na zona rural. As condições de trabalho no campo são muito difíceis e prejudicam a saúde. Só às vezes as crianças recebem pagamento e, mesmo assim, muito pouco; em geral, o trabalho infantil é considerado ajuda e não é remunerado. Nas cidades, a maioria das crianças trabalham prestando serviços aqui e ali ("biscates") : em supermercados e feiras livres, como carregadores, empacotadores; as que trabalham nas ruas vendem frutas, balas, chocolates, ou são guardadores de carros, engraxates; há ainda crianças trabalhando em fábricas de roupas, calçados etc.; muitas meninas trabalham como empregadas domésticas, ganham salário irrisório e não podem freqüentar a escola. Nas várias regiões do país, encontramos, pois, trabalho infantil, em atividades penosas, perigosas, sem proteção, sem direitos trabalhistas, sem pagamento ou muito mal pagos - e sem escola. É difícil encontrar no Brasil uma mercadoria que não tenha a marca da mão de uma criança. Mais da metade das crianças e jovens que trabalham tentam conciliar o trabalho e o estudo. Essa conciliação é difícil, com muitas idas e vindas. Muitas vezes os jovens terminam por abandonar os estudos, ou acabam ficando muito defasados em relação a seus colegas. Atualmente no Brasil e no mundo, muitas organizações estão fazendo campanhas de combate ao trabalho infantil. Nem todas, entretanto, se deram conta que, para a criança não precisar trabalhar, é preciso lutar pela melhoria de vida das populações pobres, em defesa de uma sociedade mais justa, onde todos tenham seus direitos respeitados e, especialmente, os adultos tenham condições de sustentar a família com seu trabalho. É o que diz o lema de uma dessas campanhas: “Devolvam o emprego do meu pai, eu não quero trabalhar!”. Um fato que é incontestável é que a rede de prostituição infantil no Brasil continua sem solução, talvez isso ocorra porque este tipo de negócio transformou-se no terceiro mais rentável comércio mundial, atrás apenas da indústria de armas e do narcotráfico. Este é um daqueles temas que se houve muito, mas sabe-se pouco. Não é por menos que é problema que vem preocupando, não só o governo brasileiro, mas também do mundo inteiro. Como toda atividade clandestina, a prostituição infantil sempre foi abafada. Na visão da grande maioria das pessoas, não só dos leigos como também dos instruídos, acreditam que os principais clientes que procuram pelos serviços das menores eram os turistas estrangeiros, que vem para o país e se encantam com as mulheres seminuas que encontram nas praias e, por que não, nas ruas. No entanto, o trabalho da polícia mostra que a maioria dos clientes são brasileira de classe média alta e rica, empresários bem sucedidos, aparentemente bem casados e, algumas vezes, com filhos adultos ou crianças. Além dos empresários estão, também, na lista, os motoristas de caminhão e de táxis, gerentes de hotéis e até mesmo os policiais. Já do outro lado, prova-se que as meninas são pobres e que moram em uma total miséria na periferia. A primeira relação sexual pode ter ocorrido com o próprio pai, padrasto ou até mesmo seu responsável aos 10, 12 ou 17 anos. Por este motivo as pesquisas demonstram que a garota até poderia tolerar por mais tempo a pobreza e a miséria, mas o que ela encontra em casa é a violência, o abandono e a degradação familiar. Para elas, talvez, seja mais fácil encontrar as dificuldades da prostituição nas ruas do que enfrentar os distúrbios de homens, que ao invés de dar-lhes proteção, abusam delas sexualmente. Algumas vezes a mãe não sabe o que acontece ao seu redor, acredita que sua filha possa estar trabalhando em algum lugar "decente" e não tem a mínima idéia de que ela possa estar fazendo programas. Já em outros casos, os próprios pais as levam para se prostituírem. É um trabalho rentável e que gera lucro à toda família, sendo a garota a única prejudicada. Assim, as meninas prostituídas passam a apresentar numerosos transtornos orgânicos e psíquicos, como por exemplo, baixa auto-estima, fadiga, confusão de identidade, ansiedade generalizada, medo de morrer, furtos, uso de drogas, doenças venéreas, irritação na garganta e atraso no desenvolvimento. Além da degradação moral de toda espécie humana, a onda de pedofilia está contribuindo para criar uma geração precoce de portadores do vírus da AIDS, já que as crianças, mais frágeis fisicamente, estão propensas a sofrer ferimentos durante o ato, o que facilita a infecção. Adicionando à posição de inferioridade, que não os dá direito de exigir do parceiro o uso de preservativos. Existem leis que obrigam os motéis e estabelecimentos similares a entrada de menores de 18 anos. No entanto, como todas as leis, esta também não é cumprida. Os casais entram nestes lugares sem o mínimo de intervenção, por esse motivo os homens podem entrar não só com uma menor, mas duas ou três, depende de seu gosto e sua disposição

O ABUSO INFANTIL (turma 2201)
UMA VIDA PERDIDA.
Por: Felipe Braga, Luiza Teles, Nathália Muniz e Rhaí Menezes
Fonte: Correio do Amanhã.

O abuso infantil, ou maltrato infantil, é o abuso físico e/ou psicológico de uma criança, por parte de seus pais - sejam biológicos ou adotivos - por outro adulto que possui a guarda da criança, ou mesmo por outro adultos próximos à criança (parentes e professores, por exemplo). O abuso infantil envolve a negligência por parte do adulto em cuidar do bem-estar da criança, como alimentação ou abrigo. Também comumente envolve agressões psicológicas como xingamentos ou palavras que causam danos psicológicos à criança, e/ou agressões de caráter físico como espancamento, queimaduras ou abuso sexual (que também causam danos psicológicos). Os motivos do abuso infantil são vários, entre elas, destacam-se o alcoolismo e o uso de drogas ilegais. Muitas vezes, os pais/cuidadores da criança são pobres e/ou possuem pouca educação, e podem tentar impedir o acesso da criança aos serviços médicos necessários, evitando a descoberta do abuso por parte dos médicos. Super-proteção dos pais em relação à criança é também uma forma abuso infantil, embora à primeira vista não o pareça, por possuir origens totalmente diferentes dos outros tipos de abuso. A violência psicológica também designada como "tortura psicológica", ocorre quando o adulto constantemente deprecia a criança, bloqueia seus esforços de auto-aceitação, causando-lhe grande sofrimento mental. Ameaças de abandono também podem tornar uma criança medrosa e ansiosa, representando formas de sofrimento psicológico. Pode se manifestar como: Isolamento emocional, dificuldades de fala ou linguagem, ausência de contato olho-a-olho, medo (real ou aparente) da vítima em relação ao agressor(es) Configura-se a violência sexual doméstica como todo ato ou jogo sexual, relação hétero ou homossexual, entre um ou mais adultos e uma criança ou adolescente, tendo por finalidade estimular sexualmente esta criança ou adolescente, ou utilizá-la para obter uma estimulação sexual sobre sua pessoa ou de outra pessoa. Ressalte-se que em ocorrências desse tipo, a criança é sempre vítima e não poderá ser transformada em ré. A intenção do processo de Violência Sexual é sempre o prazer (direto ou indireto) do adulto, sendo que o mecanismo que possibilita a participação da criança é a coerção exercida pelo adulto, coerção esta que tem raízes no padrão adultocêntrico de relações adulto-criança vigente em nossa sociedade a Violência Sexual Doméstica é uma forma de erosão da infância.

O DESCASO COM O IDOSO (turma 1101)
OS NOVOS DE HOJE SERÃO OS VELHOS DE AMANHÃ
Por: Andréia, Erick, Danielle e Thaís.
Fonte: DM.com e Answers.Yahoo.

O descaso à figura do idoso é crime e por lei está sujeito à punição. Negligenciar, tratar com violência, como puxões, beliscões, abusos sexuais, queimaduras, amarrar braços e pernas ou obrigar a tomar calmantes; ameaçar de punir ou abandonar, agredir verbal e fisicamente, apropriar-se de rendimentos, pensão e propriedades sem autorização; recusar-se em dar alimentação e assistência médica, impedir o idoso de sair de casa ou mantê-lo em local escuro e sem higiene; tudo sso é considerado crime moral e social, ainda mais quando é praticado pela própria família. O descaso com o idoso é notado desde os primórdios. O fato é que ainda hoje ocorre a falta de conscientização tanto popular como governamental. Com o passar do tempo a sociedade vem assimilando e mudando a sua forma de lidar com eles. Acontece que não basta só olhar com outros olhos, é necessário que tenham consciência de que eles são cidadãos como qualquer um, perante a lei. O descaso da sociedade em relação a eles apesar de haver tido avanços nos últimos anos ainda é absurdo. O descaso do governo ainda deixa a desejar. Recentemente é que estão começando a implementar medidas para auxiliar os idosos, como: o espaço preferenciais reservado para eles em transporte públicos, a adequação dos mesmos para auxiliar a locomoção deles, a adequação das vias destinadas para os pedestres, isenção de IPI, IPVA na compra de veículos adaptados. Ocorre que tais medidas são timidamente divulgadas o que dificulta seu conhecimento por parte de toda sociedade, por serem em sua maioria, regidas por leis estaduais e municipais, elas divergem muito de cidade para cidade, de estado para estado.É importante que haja investimento para suprir todas essas necessidades, que são indispensáveis. Então, o descaso é absurdamente notável. Não adianta apenas haver conscientização, é necessário que ajam imediatamente em prol dessa população desprivilegiada. os idosos devem ser respeitados também pelo reconhecimento e pelo empenho que tiveram na vida para poder chegar na idade que estão. E isso não é fácil de conseguir num mundo cheio de dificuldades como o nosso! Eles pagaram impostos, educaram filhos, netos, bisnetos, trabalharam, alguns vivem com uma pequena aposentaria, e mesmo assim conseguem muitas vezes dar um sorriso, conversar, dar conselhos e agradecer a Deus por chegarem onde estão.

O TRABALHO INFANTIL ILEGAL (turma 2201)
ESCOLA: ESSE É O LUGAR DE TODA CRIANÇA
Por: Ana Clara, Phelippe Ramon, Priscila Bonjardim e Rafael Antunes.
Fonte: DM.com e Answers.Yahoo.

E um trabalho exercido por crianças e adolescentes, abaixo da idade mínima legal permitida para o trabalho, conforme a legislação de cada país. O trabalho infantil, em geral, é proibido por lei, e tambem constituem o crime. Muitas destas famílias são geralmente de pessoas pobres que possuem muitos filhos. Apesar de existir legislações que proíbam oficialmente este tipo de trabalho, é comum grandes cidades brasileiras a presença de menores em cruzamentos de vias de grande tráfego, vendendo bens de pequeno valor monetário. Apesar dos pais serem oficialmente responsáveis pelos filhos, não é hábito dos juízes de puni-los. A ação da justiça aplica-se mais a quem contrata menores, mesmo assim as penas não chegam a ser aplicadas. A legislação brasileira proíbe qualquer tipo de trabalho para menores de 14 anos. O trabalho a partir dos 14 anos é permitido apenas na condição de aprendiz, em atividade relacionada à qualificação profissional. E acima dos 16 anos o trabalho é autorizado desde que não seja no período da noite, em condição de perigo ou insalubridade e desde que não atrapalhe a jornada escolar. No entanto, se o jovem com mais de 16 anos não tiver carteira assinada ou estiver em situação precária, ele entra nos números de trabalho infantil e ilegal. Alguns tipos de exploração infantil: *Trabalho infantil escravo –Reduzir o trabalhador à condição análoga à de escravo, por meio de trabalhos forçados, jornada exaustiva ou condições degradantes de trabalho , com a agravante de se tratar de criança ou adolescente. *Maus-tratos, crime aplicável a menores – Expor a perigo a vida ou a saúde de criança ou adolescente, sob sua autoridade, guarda ou vigilância, sujeitando-a a trabalho excessivo ou inadequado. Se a pessoa for menor de 14 anos, que aumenta a pena em mais um terço. *Exploração da prostituição de menores – A exploração da prostituição infantil, considerada pela OIT como uma das piores formas de trabalho infantil, é crime previsto no artigo 244-A[16] do Estatuto da Criança e do Adolescente. *Pornografia de menores. *venda ou trafico de menores. Comercialização de crianças O trabalho infantil tornou-se uma fonte de renda para as famílias. Além dos pais conduzirem seus filhos a exploração sexual, os submetem a venda, ou seja, comercializam suas crianças como se fossem um pacote de arroz. Na África os conhecidos como "Mercadores de homens" compram essas crianças por um dinheiro miserável e os obrigam a trabalhar em plantações de algodão e cacau. As meninas são humilhadas, sofrem abuso e muitas vezes machucadas se algo não está de acordo com as famílias.

Nenhum comentário:

Postar um comentário